Enviada em: 11/06/2017

O ato de agredir ou humilhar outra pessoa de maneira repetida ao longo do tempo é considerada bullying. E este, está presente na sociedade desde a Idade Antiga, sendo praticado contra os escravos. Contudo, atualmente, essas ações ainda estão presente e causam danos à sociedade. Desse modo, as práticas consideradas bullying devem ser combatidas, uma vez que seus efeitos causam prejuízos sociais e pessoais como atos de discriminação, queda de rendimentos escolar, problemas de saúde, tanto física quanto mental e, afetam, sobretudo, a formação de cidadãos conscientes e corretos.  É sábio que a maioria das práticas de bullying são feitas por colegas da vítima. No caso de Wellington Menezes, eles são apontados como a causa principal dos crimes cometidos. E, é nesse contexto que a falta de punições exemplares aos praticantes do bullying juntamente com o não auxílio às vítimas resultam em tragédias sociais. Além disso, visto que esses atos são repetitivos torna-se visível as mudanças de comportamento das vítimas, mas, tanto os pais quanto os professores, que por falta de conhecimento e informação sobre como agir nesses casos acabam por levar a situação na conversa, sendo essa forma de agir ineficaz e falha, e resulta no agravamento da situação que cada vez cresce mais por falta de ações e auxílios corretos.  Segundo a pesquisa da Abrace Programas, os principais alvos de discriminação são os homossexuais, negros e as mulheres. Isso se dá porque, a falta de informação somada a pouca procura de auxílio por parte das vítimas resulta no desconhecimento dos casos e suas irresoluções. E, tantos os praticantes por falta de punições quanto as vítimas por falta de auxílio continuam o ciclo do bullying. Dessa forma, a sociedade sofre os efeitos dessa prática por meio das discriminações, reações violentas das vítimas que sofrem problemas físicos e psicológicos e, majoritariamente, da formação de cidadãos corretos.    Portanto, cabe, primeiramente, o governo informar a sociedade sobre as práticas de bullying através de mídias em rede nacional com conteúdos que objetivam o reconhecimento das vítimas e seu auxílio. Além disso, cabe a junção sócio-governamental criar projetos em escolas com a participação de pais, filhos e professores com palestras e rodas de conversa sobre o bullying e como agir nessas situações. A partir disso, é possível prevenir a discriminação, controlar o rendimento escolar, auxiliar nos problemas pessoais e formar cidadãos corretos e, combater os efeitos do bullying na sociedade.