Enviada em: 30/07/2017

A biologia nos mostra com Darwin que nem sempre é mais forte quem sobrevive, mas aquele que melhor se adapta as novas circunstâncias. Oposto a isto a sociedade enfrenta o bullying, problema ocorrendo sistematicamente nas escolas, afetando a vida de diversas pessoas no local em que a educação deveria ser prioridade, pois é o berço da preparação da sociedade civil. Nesse contexto, deve-se analisar como a ausência familiar e a displicência escolar atuam como fatores insignes na propagação do bullying.        A hipertensão do sistema capitalista condiciona os pais a trabalharem demasiadamente. Deste modo, mudanças comportamentais que poderiam indicar a ocorrência do bullying na vida das crianças longe do ambiente familiar passam despercebidos.        De acordo com o Programa abrace, há um alto índice de discriminação nas escolas brasileiras, local que necessita contribuir para a formação social de forma ética e moral. Entretanto, não cumpre seu papel de forma correta, focando apenas em matérias conteudistas que não somam a educação moral. Assim, o bullying perdura na sociedade.     Para atenuar a problemática, cabe ao Ministério da Educação desenvolver e aplicar na grade escolar a matéria de ética e cidadania, para que as crianças aprendam desde cedo a importância de se respeitar o próximo. Pois, de acordo com o politico e ativista social Nelson Mandela, a educação é a maior arma que pode ser usada para mudar o mundo. Ademais, as escolas devem chamar a atenção dos pais em reuniões escolares para que fiquem atentos a possíveis mudanças comportamentais. Assim, a sociedade poderá pacificar os efeitos e causadores do bullying na vida dos cidadãos.