Enviada em: 27/09/2017

O bullying é qualquer ato de discriminação e violência. Ocorre geralmente em escolas e é cometido por jovens indivíduos que tem suas ações de ódio amenizadas. Nesse contexto, o bullying é algo brutal, pois interfere negativamente na vida de inúmeros grupos sociais, acarretando em consequências irreversíveis, como a morte. Desse modo, o bullying demonstra uma fraqueza no sistema educacional brasileiro, onde ações verbais e não verbais são tratados como uma situação comum.   Mormente, a maior causa do bullying é o medo do diferente. Cerca de 18% dos alunos brasileiros já sofreram bullying, de acordo com o Programa Internacional de Avaliação de Estudante (Pisa), em 2015. Sendo assim, existem determinadas pessoas que são rotuladas, como "diferentes" e são restringidas a situações desumanas. Não ter apoio psicológico por parte de instituições educacionais impulsiona os jovens a buscar uma solução aos seus problemas sozinhos. Portanto, tragédias como, por exemplo, a do massacre de Realengo em 2011, torna-se um vislumbre de um possível futuro.   Segundo Immanuel Kant, o homem é aquilo que a educação faz dele, no entanto, o conhecimento e a reflexão gerada por este, não raramente é esquecido. Em diversos momentos, a capacidade de influenciar negativamente a vida daqueles ao seu redor é ignorada. E este transtorno pode vir a gerar em sociedade criminosos, assassinos, entre outros.   Destarte, no Brasil o bullying é amplamente difundido nas escolas. Contu- do, inúmeras instituições públicas de ensino se veem desamparadas para lidar com tais problemas. Dessa forma, torna-se imperativo que, o Governo Federal em conjunto com a Secretária da Educação criem planos, onde através de projetos comunitários estudantes e profissionais psicólogos interajam com diferentes escolas e perfis de alunos. Ademais, que a Secretária da Educação dissemine nas escolas os efeito do bullying na vida de uma pessoa, através da mídia. Apenas sob tal perspectiva, é possível amenizar o impacto do bullying nos jovens brasileiros.