Segundo Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é característica da "modernidade líquida" vivida no século XX. Nesse contexto, as redes sociais tem um papel importante nas discussões políticas. Desse modo, deve-se analisar o alcance da internet e, também, as manipulações de opiniões. Nesse sentido, ressalta-se o grande alcance da internet. Ainda sob esse ângulo, no Brasil, segundo uma pesquisa realizada pela Ipsos e Fecomércio-RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro) em 2016 estimou que cerca de 70% dos brasileiros tinham acesso à internet. Todavia, visando que mais da metade da parcela da população possui acesso à internet, deve enfatizar que esse meio, muitas vezes, dissemina notícias mentirosas que não são checadas pelos internautas. Como consequência alastrando Fake News que corrompem os indivíduos. Ademais, atrelado ao amplo abrangência da internet, salienta-se que muitos governantes usa desse meio para manipular opiniões da população. Nesse viés, a filósofa Hannah Arendt, com o conceito "a banalidade do mal", afirma que o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro. Haja vista que, a manipulação é vista como algo comum, porém representa um grande mal para ordem política e social. Dessa maneira, observa-se que através de notícias mentirosas ou para elevar determinado governante são os mais utilizadas para manipular decisões da população. Portanto, mediantes os fatos expostos, medidas devem ser tomadas, a fim de melhorar o panorama em questão. Destarte, os usuário que utilizam a internet, ao se deparar com notícias duvidosas devem procurar analisar para verificar se a notícia realmente é verdadeira, com intuito de amenizar a disseminação de Fake News. Outrossim, a Justiça Eleitoral, devem fiscalizar as propagandas e notícias vinculadas aos governantes, com objetivo de inibir a manipulação através das redes sociais, assim os cidadãos poderam escolher de acordo com suas vontades.