A internet e os meios de comunicação são ferramentas essenciais na disseminação de informações e conhecimento. Um exemplo disso são as redes sociais que possuem inúmeros usuários que compartilham conteúdos relevantes para a população. Inegavelmente, em época de eleição, as publicações podem ter a função de informar e ao mesmo ao mesmo tempo de causar danos aos demais. Em primeira análise, no que tange à importância num cenário eleitoral, as redes sociais têm a função de comunicar. Sabe-se que o número de candidatos é muito alto, por exemplo, em 2018 foi registrado 13 presidenciáveis. Nesse cenário, os usuários publicam informações a respeito dos planos de governo que auxiliam na escolha dos representantes, além de organizar passeatas e atos de apoio, isso faz com que o exercício da cidadania seja pleno Entretanto, como afirma o filósofo estadunidense Noam Chomsky, a aproximação da internet de forma desinformada pode ter um efeito oposto ao de ampliar as perspectivas. Logo, ao disseminar "fake news'' sobre assuntos tão sérios, uma série de ataques começam a surgir. Candidatos sofrem violência moral, relações afetivas são afetadas e o voto é prejudicado, visto que inúmeras pessoas acabam anulando-o. Em síntese, fica claro que a internet só é positiva se for usada de maneira correta e em prol da cidadania. Logo, cabe ao indivíduo investigar a veracidade dos conteúdos publicados antes de compartilhá-los nas redes sociais, a fim de evitar conflitos e de compactuar com a distorção dos fatos. Além disso, as próprias mídias sociais, como o Facebook, podem criar mecanismos para identificar notícias falsas, e dessa forma permitir que o cidadão possa escolher seus representantes sem ser enganado por seres de má índole.