Enviada em: 02/10/2018

Com o surgimento da internet, em meados da Guerra Fria, a sociedade tornou-se mais conectada entre si. Nesse sentido, o papel das redes sociais está completamente relacionado com o maior interesse dos cidadãos por política. Logo, isso é evidenciado por meio do crescimento de aderentes ao ativismo virtual, bem como por maiores notícias compartilhadas.                     Primordialmente, com o surgimento das redes sociais as discussões políticas tornaram-se comuns. Por conseguinte, as pessoas estão mais interessadas pelo assunto depois da liberdade conquistada por intermédio da modernidade. Prova disso, segundo o site G1, cada vez mais jovens vêm aderindo a organizações sociais com o intuito de melhorar a sociedade. Desse modo, esses aglomerados , em muitas vezes, tornam-se em manifestações públicas marcadas por meio das redes sociais.    Ademais, o número de notícias com teor político é exponencial. Nesse contexto, estar informado é extremamente importante para as eleições brasileiras. Destarte, buscar estudar o candidato é um ato imprescindível para exercer a cidadania. Entretanto, as fake news estão relacionadas com a divulgação de falsas notícias que podem interferir no resultado das eleições. Desse modo, o filósofo Zygmunt Bauman já dizia que a pressa é o mal da modernidade, sendo assim, é preciso averiguar as fontes antes do compartilhamento.          Portanto, é evidente a construção de medidas para o bem das eleições 2018. À vista disso, é dever do Ministério da Comunicação promover propagandas em rádio e televisão, por meio da incitação do senso crítico dos eleitores, com o objetivo de estimular a busca das fontes verídicas de notícias encontradas. Além disso, o Ministério da Ciência e Tecnologia juntamente com os donos das redes sociais devem criar canais de denúncias virtuais, por meio de delegacias onlines, para que denúncias de fake news possam ser investigadas. Assim, as eleições brasileiras serão democraticamente protegidas.