Enviada em: 18/10/2018

Fake news: ditando o futuro das eleições       No ano de 2004 foi criada por Mark Zuckerberg, a rede social mais influente do mundo: o Facebook. Aliada a globalização, ela e muitas outras redes atuantes se tornaram cada vez mais indispensáveis na vida dos brasileiros, no entanto, ao longo do tempo foram surgindo problemas, sendo eles o uso inadequado do meio como portal noticiário, e a propagação das fake news. Essa adversidade se torna ainda mais perigosa em 2018: ano de eleições presidenciais.       Em primeiro lugar, é importante considerar dessa forma, a importância da presença e da manifestação de artistas influentes, pois a partir desta, outras inúmeras serão formadas. Ademais, votar além de ser um direito, é um dever do cidadão, e mesmo que o indivíduo desgoste do tópico, já está cometendo um ato político, e em substituição de pesquisar em sites verificados, constrói sua posição embasado em informações desses artistas, que muitas das vezes pode ser falsa.       Uma pesquisa feita pelo Instituto de Tecnologia de Masachussetts revelou que uma notícia falsa tem 70% de chances a mais de viralizar que as notícias verdadeiras. Dessa maneira, as inverdades são divulgadas a fim de desfalcar o oponente na corrida presidencial. Para isso utilizam programas para edição de fotos, áudio e até manchetes de jornais e revistas com falsas estatísticas. Assim, as redes sociais corroboram com a disseminação de discursos de ódio.       Porquanto, medidas são necessárias para fomentar a criticidade da sociedade votante. Para isso, é vital a capacitação dos professores do ensino médio, pelo Ministério da Educação,  para que instruam os alunos, e a mídia a sociedade, a buscarem meios para a identificação do falso, como considerar a fonte ou verificar a data da publicação, e instiga-los a buscarem por educação política e desvirtuar o dito popular "política é tudo igual", pois como diria Platão: "Não há nada de errado em não gostar de política, simplesmente será governado por aqueles que gostam".