Enviada em: 19/10/2018

Na letra da música de Gilberto Gil que fala sobre globalização, ele descreve que antigamente “o mundo era pequeno porque a Terra era grande”, mas, hoje, o “mundo é grande porque a Terra é pequena”. Consegue-se viajar em poucas horas para qualquer lugar no mundo. E também com o avanço tecnológico do meio de comunicação, o contato é quase instantâneo para qualquer pessoa que esteja perto ou longe de outra. Nessa onda de revolução tecnológica surge as redes sociais que já conquistam cerca de 90% dos brasileiros que possuem acesso a internet. A passos largos as redes estão se tornando a forma principal para acesso a informação. Baseado nesse fato, os políticos estão usando essa ferramenta para suas campanhas. No entanto, precisa-se de cautela ao digerir qualquer noticia compartilhada na internet.       Desse modo, as redes online se tornaram palco de uma batalha de ideias. Cada candidato publica em sua página suas propostas e a forma que desejam governar o país. É algo muito útil, pois torna o político pessoal, que pode interagir com os eleitores. Entretanto, essa brilhante ferramenta está sendo usada não para debater, mas como uma verdadeira arma de acusações, muitas delas infundadas. O que faz muita gente ficar duvidosa sobre a veracidade das informações.         Além disso, a mídia vem publicando muitas noticias tendenciosas. O jornal pode ter suas ideologias, não está errado em tê-las. Mas o seu papel na sociedade é informar e nunca de usar seu poder de impressa para favorecer certos candidatos. A população quer saber a verdade, isso é fato. E isso motiva as pessoas a deixarem de lado certos jornais tendenciosos e buscar na web os fatos esclarecidos. É direito do cidadão saber a verdade.         Logo, para que os usuários e leitores não sejam vítimas de desinformação há a necessidade de que o Governo, as Ongs e a mídia cumpram seu papel. O Governo Federal deve agir punindo com mais severidade os indivíduos ou grupos que estão espalhando boatos e instaurar departamentos que analisem as noticias que são compartilhadas. As Ongs e a mídia devem juntas elaborar campanhas para ensinar a população a cerca de como verificar a autenticidade das notícias espalhadas pelos meios de comunicação. Dessa forma, o brasileiro estará mais protegido e garantirá a continuidade dos benefícios das redes socias.