Enviada em: 29/10/2018

Fake News e o preconceito online da sociedade brasileira      Ao analisar a entrada da globalização com influência das revoluções industriais, sobretudo a terceira que deu abertura ao mundo digital do final do século XX para o XXI, as redes sociais são hoje mecanismos de meios de comunicação influentes mundo a fora e teve um papel importante nas eleições de 2018 no Brasil, que acarretou em problemas para algumas campanhas trazendo o chamado Fake News e discussões racistas, machistas e preconceituosas online.    É notável a visibilidade da qual as redes sociais crescerem em compartilhamento e fonte de informações para os eleitores deixando para trás rádios e jornais. Porém, o que era para ser um viés de fonte segura se obteve em resultados contrários que ganharam o nome de Fake News (noticia falsa) que ganhou numerosos créditos e compartilhamentos podendo influenciar nos votos de muitos candidatos.     Em consequência disso se vê a todo instante discussões onlines em diversas redes sociais pró e contra ao conteúdo compartilhado o que gera  que muitas pessoas possam ver discussões de ódio, machistas e preconceituosas de maneira violenta, expondo a civilidade e educação dos brasileiros que apresentaram falhas como corpo social ao decorrer dos anos, mesmo no passado obtendo como registro muitos momentos históricos que apresentaram o preconceito e intolerânca como principal fonte de problema social.    Tendo em vista abundantes compartilhamentos falsos e decisivos para muitos eleitores e discussões preconceituosas em redes sócias é necessário que o TSE que administra as regras das eleições tome providências concretas sobre a rede de compartilhamento, e que os candidatos a Presidência apresentem argumentos justificativos para quebrar as notícias falsas e abranja discussões e propostas sociais importantes para que o Brasil apresente melhor educação e não tenha uma sociedade tão politizada e desigual.