Enviada em: 01/11/2018

Noventa por cento dos brasileiros possuem, pelo menos, uma linha telefônica para uso, quase exclusivo, a acesso às redes sociais. Eles formam grupos, nas variadas plataformas existentes, a fim de trocarem mensagens que variam desde as mais singelas entre membros familiares, às complexas decisões entre dirigentes de grandes empresas.          Nas eleições de 2018, as redes sociais tiveram papel mais importante que a mídia oficial, pois a maioria dos candidatos que investiram nestas redes lograram êxito. Entretanto, observaram-se também muitas notícias falsas, as chamadas fake-news.       Grupos de militantes encarrregavam-se em disparar fake-news, muitas vezes, prejudiciais não só a vida pessoal do candiodato atacado, mas também a nossa própria democracia, uma vez que elas atingem eleitores desatentos que mudam de opiniao de acordo com a onda noticiada.         As redes sociais chegaram para ficar, a democracia exige liberdade dessa modalidade de expressao, notícias falsas podem ser resolvidas na justiça. Todavia o Governo,  a escola e a família têm papel fudamental para combatê-las, através de propagandas e debates a fim de formar internautas criteriosos em divulgação de mensagens.