Enviada em: 24/11/2018

O método das eleições é utilizado a décadas, sendo aprimorado e abrindo espaço, aos poucos para que toda a população, sem distinção, tenha o direito de levar os seus critérios sendo levados em consideração. As redes sociais foram o meio de informação cuja credibilidade mais foi afetada pelas "fake news"(notícias fabricadas e muitas vezes divulgadas sob falsas fachadas de veículos reais), mostra pesquisa da consultoria Kantar com 8.000 pessoas de quatro países: Brasil, Estados Unidos, Reino Unido e França.       As eleições de 2018 ficaram marcadas pela propagação do ódio e com as opiniões sendo expostas diariamente nas redes sociais, neste meio, apareceram também, as polemicas "fake news". De acordo com o jornal britânico The Telegraph, fake news são notícias falsas que podem existir por cinco motivos: com o intuito de enganar o leitor; como uma tomada acidental de partido que leva a uma mentira; com algum objetivo escondido do público, motivado por interesses; com a propagação acidental de fatos enganosos; ou com a intenção de fazer piada e gerar humor.      As fake news podem ser consideradas um dos casos mais específicos da presença da discussão política nas redes sociais, assim, com a propagação de reportagens tendenciosas e mentirosas crescendo cada vez mais, a democracia é ameaçada, uma vez que o acesso à informação é um direito do cidadão, sendo muitas vezes tendenciosas, ocasionando na possível mudança do voto do eleitor.       Desta forma, pode ser observado como as redes sociais afetaram diretamente nas eleições 2018, fake news e outros fatores que tentem ser convincentes para o voto de outros eleitores, deveriam ser proibidos ocasionando em multas, por exemplo. O voto deveria ser levado a sério no quesito de ser secreto, assim não teria sido criado um clima de tensão por todo o país.