Enviada em: 30/07/2018

Cenário do trabalho infantil       A lei do Estatuto da Criança e do adolescente (ECA) foi sancionada para estabelecer proteção das crianças, com a provação do 2º código de menores é que o Brasil estabeleceu a proteção integral, contudo a lei da época ainda considerava que a criança e o adolescente eram inferiores aos adultos em termo de cidadania. Nesse contexto, após escravidão, o trabalho infantil no Brasil era uma realidade bastante evidente nas zonas urbanas, visto que a mobilização da sociedade civil nos períodos finais da ditaduras e com aprovação do Artigo 227, Constituição da República Federativa do Brasil, venha a falhar por parte da família, da sociedade e do Estado.        É notável que, o cenário de crianças desassistidas nas ruas e da violência urbana esteja a “olho nú”, o trabalho infantil era para ser abolida é caso aconteça providências tinha que serem tomadas pelo Estado, que muita vezes tem o acesso a noticia em níveis gritante e em casos gravíssimos, as vezes estão trabalhando por motivos diversos, mas não se sabe ao certo a história das condutas tomadas para esses cenários.         As desigualdades, visto que o trabalho infantil e presenciada em zonas urbanas, relatos como -- Trabalho desde os 12 anos na rua é precisa vender balas para os motoristas, mas queria ser mecânico. Visto que, na maior parte das crianças brasileiras que são carentes estão nessas atividades, mas a sociedade interpreta como marginalidade, por estar oferecendo algo para vender e por estar dentro do carro, essa é a essência, a diferência.        Contudo, o Estado levam anos acolhendo relatos e formando eleições de conselhos tutelares para sancionar uma Lei, na qual tem objetivo de proteger os menores de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, mas visto que a realidade ainda decorre nas zonas urbanas, perdendo todas as etapas de terem uma infância e uma adolescência completa de dignidade, nas quais, muitos venham ser colocada a disposição por motivos de dificuldades, visto que uma lei não garante a todos os mesmos direitos, é sim uma teoria de coletâneas prontas a uma sociedade cheia de preconceitos e sem a tomada do “grito de ajuda”.        O Governo precisa urgente, aderir o fato que se as crianças e os adolescentes estejam nessas condições é porque a família esta desestruturada, cabe ao Terceiros estudar esta desigualdade que vem acontecendo principalmente com as famílias carentes, não basta ter um lei ECA é sim um combate de nível nacional que ajuda nessa causa que vem sendo vergonhoso é que autoridades ajudam nesses desafios que vem prejudicando muitos familiares em questões psicológicas, físicas e financeiras.