Em uma sociedade capitalista se faz necessário pensar á longo prazo e é justamente isso que falta quando se olha para as matas nativas em todo o mundo. O desmatamento das florestas vem crescendo de forma desfreada e inconsequente, a troco de se manter uma economia feroz e insaciável. Para o desenvolvimento econômico da maioria das nações, pouco importa as consequências de suas conquistas. Visto que os indicadores de desmatamento só aumentam, numa proporção cada vez maior, saltos de 15% em 30 anos como é o caso da Amazônia Brasileira. É de extrema importância que um país se desenvolva e crie um ambiente propício para sua nação, mas não deve se perder em meio à ganância e esquecer o que é essencial para a sobrevivência da humanidade. O desmatamento causa diversos problemas ambientais, como o aumento da temperatura do planeta, o prejuízo à fauna, reduzindo ou eliminando o habitat de diversos animais, gerando assim um desequilíbrio ambiental e biológico. Sabe-se que grande parte do desmatamento no Brasil é destinado a plantação de soja para alimentar gados, enquanto muito brasileiros passam fome. Portanto se faz necessária através do governo federal novas politicas econômicas, tendo como prioridade a qualidade de vida de sua nação. Um desenvolvimento racional e a longo prazo que preserve as fontes naturais e as florestas. Leis duras á empresas que não respeitam o meio ambiente e punições severas para que assim seja colocado a frente o respeito ao meio que se vive.Por fim cabem aos cidadãos se informar sobre novas formas de consumo e alimentação, formas que condiz com a realidade natural e consciente do ser humano. Estas informações devem ser implantadas em nossas redes de comunicações, como comerciais de televisão, rádio e campanhas sobre reciclagem, veganismo e consumo consciente vindas também de nosso governo federal.