Enviada em: 20/04/2019

Desenvolvimento e Preservação ambiental andando juntos   Primeiramente, é preciso analisar a realidade capitalista em que vivemos. Nela, a potencialização dos lucros é o principal objetivo, ainda que isso ocorra às custas da destruição do meio ambiente. Visando ao enriquecimento das maiores potências mundiais, Governos fecham os olhos para o problema, culminando em situações como a recusa do então presidente americano George W Bush em assinar o Protocolo de Kyoto, que focava na redução da emissão de gases poluentes na atmosfera. Somente o desenvolvimento inteligente e sustentável pode afirmar que o crescimento econômico das nações se dê sem que seja preciso destruir o espaço em que vivemos.    Além disso, é válido falarmos sobre a miopia da sociedade contemporânea. Presa em um senso de individualismo crônico, ela é incapaz de enxergar o que parece distante. Assim, poucos consideram a situação das gerações futuras, repousando na mentalidade imediata e insignificante. Contudo, desastres naturais já ocorrem em todos os cantos do nosso planeta, consequentes de fracas políticas de preservação, o que mostra que o problema não está tão longe assim. É responsabilidade da mídia disso tudo, assim como divulgarem formas de cuidado ambiental que cada indivíduo pode ter, como separar lixo e não desperdiçar água.      As pessoas estão tão alienadas nesse quesito que, se souberem da gravidade do problema, independente se for a maior de todas, mudanças iniciadas agora, não adiantaram. Esquecendo do futuro, pensando apenas no presente e na realidade do agora.      Podemos perceber que se faz necessária uma conscientização geral, forte e urgente da sociedade. Os recursos naturais são finitos, e que o crescimento econômico deve considerar a preservação do meio em que vivemos, para que as conseqüências em um futuro próximo não sejam ainda mais desastrosas. Nós mudaremos o mundo, esse dia chegará?