Enviada em: 21/04/2019

O homem é o lobo do homem      Os impactos ambientais produzidos pelo homem ultrapassam o conhecimento do próprio, mas são de extrema gravidade. Com o rápido desenvolvimento mundial, um grande aumento da produção também ocorreu, tanto em vestimentas e alimentos, quanto em outros tipos de produtos. Hoje, por exemplo, um milhão de garrafas plásticas são compradas por minuto no mundo, mas essas mesmas garrafas levam cerca de 450 anos para desaparecerem, ou seja, é produzido muito mais lixo do que o suportável no planeta. Sabe-se que o número de poluentes produzidos pelo ser humano aumentou exageradamente nos últimos anos, mas até onde isso é prejudicial à população? Além da poluição do ar e dos oceanos, também existe a poluição produzida pela produção de carne e que nos afeta direta e indiretamente.      Muito tem se falado sobre o efeito estufa e a emissão de gases, mas poucas pessoas sabem o real agravante da situação: o consumo de carne. Além de afetar a saúde da população, também contribui para a poluição. O gado, durante sua alimentação e excreção, produz gás metano. Cada partícula de gás metano equivale a 23 de gás carbono, ou seja, a poluição produzida pelo gás carbono emitido pelos veículos não chega nem perto da emitida pelo gado. Aproximadamente 70% da terra desmatada da Amazônia é usada como pasto e grande parte é usada como plantação para produção de ração.      Sabendo-se desses dados, alguns seguidores da Sociedade Vegetariana criaram a "segunda sem carne", projeto que estimula a não ingestão de carne por pelo menos uma vez na semana. Deixando de comer carne por apenas um dia, uma economia enorme é alcançada, já que, para apenas um quilo de carne, são necessários, no mínimo, 17.000 litros de água.   Acredita-se que a população mundial deve adotar o máximo de maneiras possíveis para a preservação do planeta, mesmo que isso signifique sair da zona de conforto de vez em quando. O planeta Terra é nossa casa, nossa prioridade e responsabilidade, depende apenas de nós se ele será tratado como tal ou se o exploraremos até o último recurso possível.