Enviada em: 18/04/2017

No período neolítico a caça e plantio eram utilizados pelo homem apenas em prol a sua sobrevivência. Já hoje, é explicito uma sociedade que visa a expansão e lucro acima de tudo, inclusive da natureza. Em contrapartida para existir o progresso é necessária liquidação do ecossistema.     Durante a primeira revolução industrial, ocorre um grande êxodo rural em busca de empregos com melhor remuneração. Posteriormente, foi notável o crescimento tanto da cidade quanto de industrias o que ocasionou os primeiros indícios da falta de preocupação com o planeta. No Brasil, por exemplo, suas matas desde o século xvii são exploradas o que resultou, hoje, em somente cerca de 7% da mata atlântica ser original, tal destruição acarretou também na crescente extinção de espécies endêmicas existentes no mesmo.       Além disso, a sociedade imediatista, mesmo ao ter conhecimento sobre falhas leis e políticas governamentais existentes não as contesta muito menos considera os problemas causados em decorrência da exploração indiscriminada de recursos naturais e de certos ecossistemas que podem em muito pouco tempo, tornar inviável o uso das mesmas. Como citado por Albert Einstein “O mundo não será destruído por aqueles que fazem o mal, mas por aqueles que os olham e não fazem nada."     Assim, conclui-se que é necessário melhor aproveitamento do espaço geográfico e maior preservação do espaço natural. O estabelecimento de protocolos e leis que conscientizem e obriguem em âmbito mundial o uso sustentável de recursos naturais, maior uso de energias renovável e a severa punição caso não seja cumprido. Esses pontos são fundamentais para a conservação do planeta que deixaremos nossas próximas gerações.