Enviada em: 05/07/2019

Durante o segundo reinado de Dom Pedro II no Brasil,às eleições ocorriam  de modo indireto,sem a participação ativa do povo,até que surgiu o voto censitário,que garantiu a entrada de pessoas com rendas declaradas,mas deixando maioria pertencente a classe inferior privada desse direito.Contudo,esse privilégio atualmente,é bem distante da situação retratada,visto que todos obtém dessa prerrogativa,todavia não usam esse poder a favor de um país melhor para gerações futuras.                  Em primeiro lugar,é importante salientar que com tantas transformações nesse âmbito,ainda sim esse problema é refletido na sociedade,de tal modo que os interesses pessoais passaram a dominar o bem social do coletivo,promovendo à campanha de um corrupto desconhecido.Essa marca é evidente no período eleitoral,à medida que os candidatos,formulam meios de persuasão sobre o eleitor,sendo esses a garantia de empregos ou uma determinada quantia em prol de sua candidatura,e como o capitalismo comanda às relações modernas,grande parte dos cidadães abrem mão do que poderia ser a melhor opção.                   De acordo com o Coronelismo na República Oligárquica,os coronéis representavam uma figura autoritária e como o voto era aberto,às pessoas por medo,votavam nós candidatos escolhidos por eles.Este processo ficou conhecido como voto de cabresto.Segundo o filósofo Karl Marx,enquanto a sociedade estiver alienada com princípios capitalistas,nenhuma mudança acontecerá.Diante de tal contexto,é notório que,quando o cidadão entender a importância de seu papel no cenário político,haverá estabilidade.                   Portanto,é necessário a participação do Estado,cujo trabalho seria a implementação de fiscalização rígida tanto no processo eleitoral,como na votação para a candidatura,a fim de denegrir bocas de urna.Cabe o apoio também da mídia ,com o intuito de através dos meios de comunicação,levar ao eleitor o máximo de informações sobre os projetos de cada um,com finalidade de que esse poder sirva de base para gerações que estão por vir.