Enviada em: 26/10/2017

Durante a Primeira Revolução Industrial, as crianças a partir dos seis anos de idade eram postas ao trabalho exaustivo nas fabricas por longos períodos. Na atualidade, infelizmente, muitas crianças não têm a oportunidade de aproveitar sua infância devido ao trabalho que lhes são cabíveis desde cedo. Vindo de famílias de baixa classe social, alguns pais não veem outra alternativa senão colocar seus filhos nesse tipo de situação. Embora existam leis que proíbam o trabalho infantil, e bolsas e auxílios dadas pelo Governo para que isso não se faça necessário, muitas crianças ainda estão sujeitas a isso.          Com a necessidade de ajudar financeiramente suas famílias algumas crianças fazem vários tipos de trabalho como lavar carros, vender objetos nas ruas e até pedir dinheiro. Essas crianças deixam de viver o que de fato deviam, brincar e estudar, convivendo com uma realidade árdua. Ademais, o excesso de trabalho pode ser danoso à saúde delas, visto que apresentam sistemas imunológicos mais frágeis e sucessíveis a doenças.            Embora os pais tenham ciência dos impactos negativos que o trabalho infantil apresenta, eles não tem opção quando sequer a ajuda financeira do governo é o suficiente, isso quando esse tipo de auxilio pra eles chegam. Lugar de criança é sim na escola, brincando e aproveitando sua infância, entretanto quando o trabalho é imposto a elas tão cedo é dificultoso manter esse tipo de atividade.       Logo são necessárias ações efetivas para que essa realidade seja mudada. O Governo deve dar assistência social e financeira as crianças de classes baixas para que não seja necessário que trabalhem, destinando parte dos impostos a isso, e por meio da escola garantirá que cada criança tenha suas necessidades básicas atendidas. A polícia de cada estado junto ao Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), deve garantir que de fato as leis que proíbem o trabalho infantil sejam cumpridas, criando um site que receba denúncias anônimas com fito de garantir a segurança de mais crianças.