Enviada em: 23/02/2019

Segundo Monteiro Lobato, um país se faz com homens e livros. Pesquisas divulgadas pelo instituto Pró-livro apontam que o brasileiro lê, em média, dois livros inteiros por ano e, ainda assim, cinquenta por cento da população não lê.   Dentre os motivos que levaram às estatísticas tão preocupantes, é incontestável o pouco caso dos brasileiros ao se tratar do ato de educar. Em países desenvolvidos, é evidente a precaução com a leitura e, em território nacional, esta encontra-se 'largada às traças'. Como consequência, setenta por cento dos alunos de terceiro ano tem nível de português insuficiente, aponta o Ministério da Educação.     Além disso, a presença literária na infância é de suma importância. O blog 'Novos alunos' apontou alguns benefícios dessa ação, tais como: o apuramento do senso crítico, o entretenimento e enriquecimento do vocabulário, de forma a se tornar cidadãos críticos.    Em face a essa dura realidade, é evidente a importância de ler se tornar um hábito. Torna-se essencial que haja interferência do governo por meio do Ministério de Educação com projetos e palestras em escolas para o incentivo da leitura. Faz-se, crucial, também que os responsáveis incentivem o costume e, porventura, o amor pela literatura em casa desde novos. Um exemplar é o ato de ler para a criança dormir ou fornecer pequena histórias que lhes possam interessar, a fim de formar crianças que cresçam com o poder do conhecimento e formem, finalmente, o país utópico, o qual Monteiro Lobato narrou.