No limiar do século XXI privilegiar os livros para obter uma boa leitura é uma prática medíocre. Sabe-se que indivíduos preferem dar importância a internet, gastando maior tempo em redes sociais e nas televisões, em sua maioria, assistindo filmes e séries. Nessa conjuntura, é imprescindível meios para erradicar a supremacia dos aparelhos eletrônicos em relação aos impressos, pois a leitura forma cidadãos mais sábios e críticos. Á vista disso, vale mencionar que a leitura tem capacidade de influenciar os pensamentos, o modo de agir e os discursos dos seres humanos. O hábito dela aumentam o vocabulário, tornando-o mais culto e rebuscado e os conhecimentos em gerais, bem como o enriquecimento cultural e social. Os adolescentes que possuem o costume de ler têm maior poder de opinar, criticar e modificar situações ao seu redor. Desse modo, segundo o poeta Mario Quintana "os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem". Ademais, é sabido também que os veículos eletrônicos tal como os celulares e as televisões interferem de maneira negativa no aprendizado dos indivíduos. Dessa maneira, tempo dedicado as redes sociais é superior ao dedicado aos livros didáticos ou revistas, configurando-se a partir dessa evidencia uma crise de leitura. De acordo com o site Agencia Brasil, leitura é um costume de 56% da população, ou seja, menos da metade das pessoas não gostam de ler ou leem pouco no cotidiano, o que torna-se um quadro alarmante, uma vez que a leitura transforma o cidadão. Em suma, é notório o quão a leitura deve ser prezada no Brasil devido ao seu alto potencial de modificação. Dessarte, é primordial que o Ministério da Educação invista em palestras nas escolas com profissionais de língua portuguesa relatando o quão o hábito de ler é preciso em uma formação, e distribua livros para os jovens de interesse deles para que desperte mais o prazer. Outrossim, é fundamental que a mídia realize propagandas mostrando que o poder da leitura é capaz de transformar vidas através de discursos de alto poder de persuasão.