Enviada em: 29/10/2018

A contemporaneidade propiciou avanços na medicina, tais como a solidificação de diversas medidas preventivas e anticoncepcionais. Entretanto, mesmo com a assiduidade do progresso, as DST's estão presentes e direcionando-se frequentemente a um aumento de contaminados na sociedade, principalmente entre jovens, de acordo com a Secretaria de Saúde, que registrou 29 mil casos de DST's nos últimos 5 anos. Além disso, a desinformação e falta de atenção sobre o assunto pela população é importante causador desse acréscimo. Nesse contexto, deve-se analisar as causas e consequências desse aumento e medidas para controlar e reduzir os contaminados.        Em primeira análise, é importante atribuir que práticas de relações sexuais sem o uso de preservativos são causas de frequentes gestações indesejadas, sendo mais de 55% das brasileiras com filhos que não planejaram, de acordo com o G1. Em consequência disso, os efeitos são atribuídos tanto às crianças, por meio de transmissão vertical, quanto os indivíduos contaminados diretamente pelas doenças. Portanto, é necessário ressaltar que essa transmissão vertical pode resultar em mal formação do feto, aborto, retardamento mental, além de outras consequências.        Nesse sentido, pode-se outorgar os elevados índices de infectos à grande desinformação e displicência por parte da população, principalmente os jovens, que não reconhecem a importância do uso de proteção nas relações sexuais e por desconhecerem os riscos que correm quando praticam essas negligências. Por exemplo, de acordo com a OMS, cerca de 60% das pessoas não usam preservativos, ou não reconhecem os sintomas de doenças como sífilis ou que a AIDS possui tratamento, mas não a cura.  Consequentemente podemos atribuir aos jovens o crescente número de casos no país, sendo que colocam a qualidade de vida em risco.         Sendo assim, é necessário que a OMS em parceria com as escolas, universidades e repartições públicas realizem campanhas de divulgação sobre as DST's, divulgando cartazes, dando palestras e distribuindo folhetos informativos. Assim, as pessoas se conscientizarão sobre as causas, consequências e métodos de proteção dessas doenças, resultando em diminuição nos índices de infectados e prevenindo novos casos.