Enviada em: 14/07/2017

Durante séculos,os idosos eram vistos como os mais sábios,em diversas tribos como as indígenas e africanas nas quais eram patriarcas das decisões e transmissões de ensinamentos. No entanto, no que diz respeito ao bem-estar, o país não tem acompanhado o crescimento da terceira idade. Isso significa que necessidades econômicas e sociais básicas não estão sendo oferecidas dignamente àqueles que já muito fizeram pelo país.     Em primeira análise, Em primeiro aspecto cabe ressaltar que esta mudança cultural pode ser presenciada diariamente. Desde um ônibus do qual não respeitam os assentos preferenciais dos idosos, até a análise da grande quantidade de familiares que deixam-os "abandonados" em casas de repouso. Desse modo, diminui a qualidade de vida dos mais velhos, não por patologias necessariamente físicas, e sim ,emocionais.       Somado a isso, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 30% dos idosos exercem atividades remuneradas. Mesmo assim, essa faixa etária é analisada,por muitos, como improdutível,responsável por parte de crises econômicas. Entretanto, deve-se notar que diversas divergências econômicas no setor previdenciário são resultados de más preparações governamentais durante a transição demográfica,como acontece frequentemente no Brasil        Percebe-se, portanto, que existem dificuldades econômicas e culturais para envelhecer com a devida qualidade de vida. Por isso, deve haver medidas Governamentais, como intensificar a criação de praças nos bairros e  uma melhor preparação do setor previdenciário, visando o bem- estar do idoso. Além disso, a Prefeitura, por parte das escolas pode-se criar projetos, como criação de ''Grupos Interativos'' para estabelecer uma simples conversa e que aproximem os jovens dos mais velhos, no qual eles possam estabelecer diálogos, visando o aprendizado do aluno, assim como a valorização do idoso, pois ,muitos deles, podem transmitir uma sabedoria que não consta em livros, como era feito nas antigas tribos.