Enviada em: 11/07/2018

Trânsito com motoristas inconscientes Num país onde a cultura da direção e da bebida andam juntas, a implantação da lei seca adotada em 2008 foi essencial para que houvesse uma melhora na porcentagem de acidentes nos trânsitos, já que 30% são devido a junção da direção e do alcoolismo. Entretanto, esta lei como qualquer outra tem seus pontos negativos que comprometem a efetividade dessa lei, como a falta de conscientização dos motoristas, muitas vezes sendo ignorada por motoristas inconscientes e, dessa forma, precisando que tenha participação dos estados e da sociedade.   Notavelmente, a lei seca gerou uma queda na mortalidade de aproximadamente 35,65% em São Paulo e no Distrito Federal 40,6%, desde o ano em que foi implantada, segundo dados do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde. Sendo assim, perceptível a melhora que a lei trouxe em relação a mortalidade com acidentes no trânsito brasileiro.    Paradoxalmente, a falta de conscientização com a lei e de informação de alguns põe em risco a vida de milhares. Referente a motorista inconscientes, estão aqueles que bebem excessivamente e logo após dirigem, sendo que, a bebida mexe com a cabeça, causando a inconsciência dos atos, como passando direto pelos faróis e pelas blitz. Sendo assim, em virtude de pessoas assim que a lei seca não é 100% garantida.    Está claro que, a implantação dessa lei foi benéfica para a taxa de mortalidade brasileira referente ao transito, mesmo com seus adventos devido a falta de consciência, a sua efetividade completa só será adquirida quando houver mobilização do estado e da sociedade. Sendo assim, uma melhora que poderia ser feita é colocar mais palestras nas escolas de ensino médios -já que logo eles poderão dirigir- e na universidades, além do governo ser mais rígido com as leis de trânsito, colocando multas que faça ''pesar no bolso'' do motorista. Dessa forma, caso ocorra o que foi dito, ocorrerá uma melhora explícita da melhora da mortalidade.