Enviada em: 07/08/2017

Reuniões entre amigos. Comemorações em geral. São ocasiões que combinam muito bem com bebidas alcoólicas. Porém, a soma da bebida e a direção pós esses eventos, trouxe muitas consequências e passou a chamar a atenção do Governo e da população. Com isso fez-se necessário à implantação de uma nova medida: a Lei Seca.  Em primeiro lugar, é valido destacar que, 30% das mortes no trânsito estão ligadas ao consumo de álcool com o volante, segundo à Associação Brasileira de Medicina do Tráfico. Tal fato se liga à atitudes inconsequentes que não só geram danos físicos irreparáveis as vitimas como também podem ser mortais.  Outro ponto a ser destacado é que a implantação da nova medida não trouxe resultados satisfatórios. A julgar pelos baixos índices de redução do número de mortes com a Lei Seca, as autoridades responsáveis pela fiscalização, ainda não são capazes ou devidamente treinadas para o uso do etilômetro. Prova disso é que somente 6,2% das mortes nacionais motivadas por acidentes envolvendo álcool e direção foram reduzidas.  Em suma, é indispensável a criação de fiscalização a nível municipal de programas informativos nas escolas e comunidades, sobre os riscos da combinação entre o álcool e o trânsito. Destarte, é imperativo que haja incentivos fiscais a iniciativa privada quanto a educação no trânsito. Finalmente, os efeitos da Lei Seca serão sentidos com um passado de mortes e perdas irreparáveis, porém, com uma sociedade devidamente conscientizada e preparada para enfrentar o problema estaremos mais perto de atenuar o problema.