Com a cessação da União Soviética, em 1991, o capitalismo se tornou a principal economia mundial. A utilização da propaganda para a venda de produtos acarretou um consumismo desenfreado que , hodiernamente, atinge principalmente crianças. Causando a essas problemas de saúde, além de afetar a sociedade em que estão inseridas. No Brasil, segundo o Caderno Legislativo: publicidade infantil, a publicidade dirigida ao público infantil já pode ser considerada ilegal, apesar de não existir uma norma específica para o tema, trata-se da interpretação da Constitucional Federal do ECA. A utilização da propaganda acaba causando problemas na saúde das crianças, em estudo feito pelo TNS Interscience mostra que 92% de produtos alimentares são comprados pelos pais para agradarem seus filhos, sendo que 73% desses produtos são exibidos pela televisão. Por conta disso, os casos de obesidade em crianças aumentaram, desencadeando problemas como: cardiopatias, hipertensão, diabetes e alguns tipos de câncer. Uma pesquisa realizada pela Fundação Casa em parceria com a Organização das Nações Unidas aponta que grande parte dos adolescentes internados são por crimes ligados a bens de consumo. A utilização da propagandas criativas criadas especialmente para o público infantil estimula além de um consumo compulsivo, o materialismo, o individualismo e a violência, criando assim jovens que causaram insegurança na sociedade no futuro. Portanto, é necessário por parte do governo a criação de parcerias com a MOM-Brasil, fazendo com que se tenha um maior controle dessas atividades publicitárias, tornando inaceitável o crescimento da publicidade inadequada para crianças, além da suspensão de comercialização de produtos nocivos a saúde e desenvolvimento dessas. Com isso, os problemas de saúde e sociais dessas crianças podem serem diminuídos causando uma evolução da sociedade.