Em uma sociedade capitalista o consumismo faz parte da vida de muitos cidadãos brasileiros. Porém, quando esse excesso de consumo afeta o público infantil, faz com que ocorram diversas discussões entre vários setores da sociedade. Sendo assim, os principais influenciadores para tal consumismo precoce são as propagandas infantis, que cria hábitos negativos capazes de prejudicar as crianças no futuro. Dessa forma, o governo deve intervir nas campanhas publicitarias voltadas as crianças, para evitar que elas sejam prejudicadas em sua formação, com prejuízo físico, psicológico e emocional. Primordialmente, nota-se que as propagandas voltadas para esse público jovem estão relacionadas com alimentos. Por exemplo, muitas redes de lanchonetes oferecem brindes que vem acompanhado das refeições. Assim causando aumento do consumo de alimentos que são muito calóricos e prejudicando a saúde dessas crianças interessadas no prêmio. Portanto, as propagandas infantis além de influenciar as crianças a consumirem, faz com que muitas delas acabem se prejudicando, pois a ingestão desses alimentos em excesso acarreta no surgimento precoce de doenças como a obesidade. Outrossim, as propagandas seguem um padrão para chamar atenção desejada, utilizando músicas chicletes, com cenas que mostram crianças, em grupo, utilizando os produtos. Nessas perspectivas, os artificio utilizado para fazer ''marketing'' acaba por transmitir que a aceitação em um grupo, só acontecerá se elas possuírem os mesmo produtos dos seus colegas. Sendo assim, quando os pais não podem comprar tal produto, essas crianças acabam muitas vezes sendo vítimas de piadas maldosas por parte de seus amigos e sendo excluídas do grupo e ainda faz com que prejudique o emocional e psicológico delas. Dado o exposto, viu-se que, as propagandas infantis excessivas influenciam de modo negativo o consumismo na infância. Prejudicando as crianças de várias formas, tanto na saúde quanto na forma de agir. Logo, é necessário, primeiro, que o governo atue nesses problemas através de multas em empresas de publicidade que ultrapassam os limites estabelecidos pelo o Ministério da Infância e da Juventude. Além disso, os pais e as escolas devem conversar com as crianças a respeito dos males que é o consumismo, com palestras e grupos de discussão. Outra solução, é que a escola deve incentivar os alunos a terem habitos de leitura e mostrarem um novo mundo a elas, pois como disse Sandro Costa, ‘’a leitura é uma porta aberta para um mundo de descobertas sem fim’’. Com isso, afastando o padrão consumista atual, e criando futuros adultos conscientes.