Enviada em: 15/05/2018

Na década de 80, o conceito de ''Desenvolvimento Sustentável'', proposto pelo ambientalista Lester Brown, relacionava a utilização dos recursos naturais com preservação para as gerações futuras. Entretanto, tais atividades são escassas no Brasil atualmente. Nesse contexto, os recursos hídricos estão ameaçados pelas atividade econômicas e afetam drasticamente a sociedade.   Nessa perspectiva, é necessário pontuar que, em consonância com a diversidade climática, a escassez de água do Brasil está relacionada com a falta de racionamento ( o que representa um consumo de 70% do agronegócio e 22% das atividades industriais) e reutilização do fluído após os processos relacionados. Nesse ínterim, o filósofo Marx, no seu livro ''O Capital'', disserta acerca da difícil conciliação entre o capitalismo e o meio ambiente, pois, orientado pelo lucro, negligenciam a preservação. Assim, a disponibilidade de água potável, secas hidrográfica - que atualmente afeta a região sudeste- são agravadas.    Por conseguinte, é indubitável que as relações sociais, saúde e economia são afetadas pela escassez do fluido. Nesse sentido, segundo dados do jornal Folha de São Paulo, a crise hídrica já afeta 4 a cada 10 cidadãos. Consequentemente, as migrações das áreas mais afetadas, doenças - como a hepatite A -, produção de energia nas usinas hidrelétricas, dentre outros, são afetados e frequentes    Fica claro, portanto, que medidas devem ser adotadas para a preservação hídrica no Brasil. Para isso, o Ministério do Meio ambiente deve aumentar as fiscalizações nas atividades econômicas e estipular metas de racionamento e reutilização  - como irrigações econômicas no agronegócio e tratamento da água nas indústrias-, por meio de visitas semanais e incentivos fiscais às empresas que cumprirem. Além disso, urge que escolas e ONGs promovam feiras e aulas de preservação hídrica, por intermédio de atividades lúdicas que despertem no educando o desejo de preservar o meio ambiente.