Enviada em: 20/08/2018

Não é questionável que, no Brasil, hodiernamente, há uma alta nos índices de violência contra as mulheres, o que pode ser constatado pelos níveis acentuados de crimes e de assassinatos contra esse gênero, que mais que duplicou. Nesse sentido, a conscientização da população é o agente fundamental para reverter essa situação, visto que em países onde essa situação é tratada de melhor forma, é perceptível um reflexo direto na redução em seus índices de feminicidios e na melhoria da qualidade de vida para elas.    Segundo dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública,o Brasil registrou, em 2015, 1 estupro a cada 11 minutos, isso demonstra a situação crítica que o sexo feminino vem enfrentando, por outro lado, na Islândia, um dos países mais seguro para esse gênero, sendo considerado pela revista The economist, o país que lidera na igualdade no trabalho para as mulheres chegando a ser 82,,6%, sendo considerado também como a nação mais feminista do mundo.    Contrapartindo desse ponto, segundo o IBGE no 2016 a média salarial dos homens era de 2.306 reais, enquanto a das mulheres chegava a 1.764. É mais do que na hora de uma mudança de horizontes, pois é inaceitável, que essa dada situação continue a ocorrer na atualidade, essa bestialidade de vários setores da sociedade contra as mulheres, herança do sistema patriarcal.    Fica claro, portanto, que atitudes precisão ser tomadas para sanar tais problemas, a população precisa junto a mídia pressionar o governo por meio de campanhas com ajudas de ongs, para que os casos de estrupos e outros tipos de violência contra o gênero sejam combatidas, junto a isso, palestra nas escolas com participação dos país, com o intuito de alterar aos poucos a percepção dos estudantes e da sociedade por consequência, somando ao esforço das famílias que devem ser incentivadas a instruir corretamente seus filhos por meios de programas governamentais que incentivem o fim dessa agressão, fazendo assim a herança colonial brasileira de tratar a mulher como objeto, ficar no período colonial.