Enviada em: 22/10/2018

Apesar da existência da lei Maria da Penha e de outros avanços no que diz respeito á produção das mulheres, a violência contra elas persiste devido ao descaso e da influência do Estado na garantia de direitos legais e sociais desse grupo.   Segundo a Organização das Nações Unidas (O.N.U), em algumas regiões do territória brasileiro existe somente 7% de delegacias. E entre 1980 e 2010 foram assinadas cerca de 92 mil mulheres no país. Além disso alguns casos de violência foram registrados na delegacias como: violência física, psicológica, moral, sexual e patrimonial. Persistência contra a mulher pode ser pelo fato do parceiro ameaçar a vítima de morte, e por existe pouca delegacias, não ter conhecimentos novas leis, e por medo.    De acordo com a ação social coercitiva de Émile Durkheim, que consiste na maneira de agir, de pensar e sentir. Como a mulher que não denuncia devido as ameaças do homem, já que segundo Durkheim impede a vítima, ou autoriza a praticar algo por exercer uma pressão em sua consciência, dizendo o que se deve fazer ou não.     Nesse, sentido, torna-se evidente, portanto, a importância do governo, à  familia e os demais segmentos sociais estimular o senso crítico a partir do debate em escolas, de forma a instruir as crianças sobre a violência. É necessário também, verificar as regiões que mais possui o maior levantamento de índice de violência contra as mulheres, e fazer implantação de novas delegacias. Cabe também, a crianção de aplicativos para denuncias anônimas.