A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira Atualmente as mulheres vem sofrendo em silêncio com as violências domésticas. Na maioria das vezes não são feitas denuncias, pois são ameaçadas pelos seus agressores. De acordo com o IBGE, a cada ano mais de uma milhão de mulheres são vítimas de violência doméstica no país. A mulher sempre foi vista com ponto fraco na sociedade, ganhando direito de igualdade há pouco tempo. A lei foi criada pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM). Maria da Penha Maia Fernandes deu nome para a Lei porque ela foi vítima de violência doméstica durante 23 anos. A lei, contribui para uma baixa de 10% da taxa de homicídios contra as mulheres, valendo para casais de mulheres e transexuais, vai além da violência física, como o sofrimento psicológico, violência sexual e violência patrimonial e é reconhecida pela ONU. O agressor pode ser o padrasto/madrasta, sogro/sogra, cunhado/cunhada, desde que a vítima seja a mulher. As escolas e Universidades devem ajudar a respeito da proteção das mulheres, falando sobre a importância e o respeito que elas devem ter. Podemos concluir que, diante dos aspectos descritos, as possíveis intervenções e soluções visadas à diminuição da violência contra a mulher podem ser: o cumprimento e maior rigidez das Leis, haver punições mais severas aos criminosos, entre outras.