"O homem nasce livre, mas por toda parte se encontra acorrentado", a reflexão de Rousseau, caracteriza a conjectura social atual. Porém, em 1533, quando a liberdade não estava destinado a todos, os escravos que chegavam no Brasil não detinham esse direito. Pano de fundo esse que marcou o racismo (privação dos direitos sociais). Conquistaram-na centenas de anos após, através da Lei Aúrea. Desde então, as conquistas para a completa democracia racial permanecem, até a completa libertação das algemas sociais, para a valorização de uma só raça, A Humana. A construção dos valores do ser humano, que ajudarão a escolher o bem, é a soma de tudo o que lhe é passado durante a infância. Esses devem ser passados nas instituições de ensino e no lar, entretanto vem sendo proliferado os conhecimentos sobre culturas distintas em detrimento dos princípios acerca da humanidade. A mudança do meio social virá a partir da transformação da mentalidade, a qual é facilitada nos seres que ainda não possui pensamento crítico, as crianças. Além das formas de prevenção, medidas cautelosas devem ser tomadas para punir quem age de tal forma, em primeiro lugar, deve haver a democratização da informação sobre o que é racismo e de que forma ele age e como denunciar. Apesar da criação da Lei N 7716 Art 1, a qual não cumprida à risca, havendo impunidade dos agressores. Portanto, cabe ao Estado valorizar e priorizar de forma igual os crimes de racismo em comparação aos crimes considerados piores. As ideias para as soluções devem ser pensadas e esquematizadas , para que se possa resolver tais impasses, a exemplo, o Ministério da Educação em conjunto com psicólogos devem criar sistemas e treinamentos para educadores e pais possam perceber atitudes racistas nas crianças e interferir ensinando a maneira correta de lidar com essas situações, e também as mídias devem massificar a informação acerca do racismo e junto com isso, deve-se criar lei para estipular multas de acordo com cada crime para suprir a falta de prisão para esses casos.