Há muitos anos, o racismo já vem sendo constantemente praticado e apesar desta prática ter diminuído muito com o passar dos anos, ainda sim se vê muitos comportamentos racistas, tanto por xingamentos pessoais, pela internet, piadas racistas, entre outros acontecimentos. Periodicamente, a mídia relata casos de pessoas negras que foram atingidas tanto psicologicamente quanto fisicamente, como o caso do jogador de futebol Daniel Alves, que ia cobrar um escanteio aos 30 minutos do segundo tempo. O Villarreal venceu por 2 a 1 e um torcedor do time local atirou a banana junto à bandeirinha na linha de fundo. Em resposta, o brasileiro caminhou até a fruta, a pegou no gramado, a descascou e a comeu ali mesmo. Ele até cobrou o escanteio com a boca cheia. Diante disso, percebe-se que em uma sociedade tão avançada como a nossa ainda existem pessoas que pensam que por ter uma cor mais escura são inferiores, ou por serem brancos são superiores. Logo nota-se uma necessidade de o governo juntamente com a população, realizar medidas para acabar, de uma vez por todos, com essa prática. Em 1951, foi criada a Lei Afonso Arinos, essa lei proibia a discriminação racial, porém, essa lei foi insuficiente para as atitudes da população, por esse motivo foi criada outra lei, chamada: lei caó, essa lei determinava a igualdade racial e o crime de intolerância religiosa, no entanto também não foi suficiente. Está evidente que apesar da criação das leis acima, ainda existe preconceito com os negros e isso não deve ser encarado como normal ou certo, pois isso é crime. Para que não ocorra mais, é necessário adotar punições mais severas, desfazer privilégios, manifestações para conscientizar e educar a sociedade.] Immanuel Kant disse que o ser humano não é nada além daquilo que a educação faz dele, e são com esses passos primordiais que o Brasil caminhará a uma nação que respeita todas as pessoas.