Enviada em: 01/04/2017

Nossa Origem  O povo africano sempre esteve nas mãos de outras nações, sejam elas a fenícias, a grega, a árabe, a romana ou a europeia. O mundo incessantemente acho, e ainda acha, que tem algum poder sobre os africanos, pelo simples motivo de sua cultura e etnia serem diferentes das demais. Os europeus, principalmente, davam a desculpa de serem "civilizados", e é desse ponto que começa o etnocentrismo e a diferenciação do negros e dos caucasianos.    É inegável que o termos "racismo" soa extremamente errado, supondo que, existe apenas um tipo de raça: a homo sapiens. A ciência, junto com a biologia, comprovam que, todas as diferenças físicas entre os asiáticos, os europeus e os africanos se dão apenas pela região em que cada povo habita, e essas diferenças não devem distinguir ninguém como superior ou inferior. Entretanto, muitas e muitas pessoas não sabem ou não concordam com esse fato.    O maior tipo de preconceito e discriminação que vemos no nosso dia-a-dia é o referente ao tom de pele. Uma parcela significativa da população mundial acredita que, a cor de pele pode interferir no caráter e no intelecto das pessoas. A alguns artigo que citam isso, porém sempre equivocados, pois não levam em conta a situação social de cada indivíduo. Essa questão do intelecto foi um dos estereótipos criados no tempo da escravidão e é lamentável que muitas pessoas não tenham evoluído de pensamento quando a esse preconceito.    Hoje em dia, a cada 23 minutos, um jovem negro de periferia é morto. Isso é resultado tanto do preconceito quando da discriminação que esse jovens sofrem, quanto com da negligência que a sociedade e o Estado tem com eles. Logo, existem três instituições responsáveis pela diminuição dos crimes tanto morais quanto físicos desta parcela da população: o Estado, a escola e os pais.   O Estado deve desenvolver de forma mais ampla a questão da luta contra o etnocentrismo, com palestras, debates e representatividade de negros em cargos altos. Já a escola e os pais devem unir-se para criar um cidadão de mente e coração abertos, que aceite, respeite e veja as diferenças como algo bom. Só assim, poderemos construir uma cidade, um estados, um país e uma nação melhores e mais igualitários.