As oportunidades empregatícias e educativas para negros, no Brasil, têm tido um aumento pífio nas últimas décadas. Dessa forma, é possível afirmar que as medidas adotadas pelo Governo para ampliar o acesso dos negros em faculdades e carreiras públicas não são suficientes para tal inclusão. Isso se evidencia não só pela falta de parcerias entre o Estado e as mídias, mas, também, pela impunidade dos agressores físicos e verbais. Relativo à justiça entre as raças, a Teologia mostra com Martin Luther King que a cor da pele não deve ser fator descriminante no que se trata de quaisquer tipos de inteligência. Nesse sentido, o poder público criou leis de combate ao racismo; porém, criá-las e não aplicá-las em sua totalidade resulta em um fracasso em âmbito nacional. Além disso, segundo o portal G1, os partidos governistas estão mais preocupados em utilizarem TVs e rádios para exibirem seus feitos, por vezes exagerados e manipulados, diferentemente de alguns países de primeiro mundo, como a Inglaterra. Outrossim, insultos contra a população negra têm sido percebidos em espaços públicos, muitas vezes simplesmente por sua cor. A polícia, por sua vez, não tem feito o suficiente para evitar tal barbárie, de modo a ignorar esses abusos, segundo o jornal Datafolha. Em virtude dessas terríveis atitudes, percebe-se que o preconceito está enraizado na sociedade, tendo como consequência a segregação de grupos étnicos em escolas e bairros. Contudo, essa separação de grupos é prejudicial à toda a população, haja vista o trabalho em grupo em diversas empresas. Sendo assim, o Estado deve utilizar de seus acesso às mídias, mediante a apresentação de programas sociais para as minorias, a fim de reforçar os direitos de cada cidadão, independentemente de sua raça ou classe social. O plenário, por sua vez, deve aprovar medidas provisórias pontuais, para que usurpadores da lei sejam rapidamente penalizados, além de elevar o percentual de cotas em todas as esferas municipais e estaduais, de forma a aplicar a justiça em seu pleno sentido. Caso contrário, o povo não se elevará e a injustiça. infelizmente, prevalecerá.