Na contemporaneidade, é possível perceber que o Brasil tem passado por problemas de cunho econômicos. Dessa maneira, é necessário novas formas de organização da sociedade para o enfrentamento desses problemas. Assim, é preciso que a sociedade entenda essa necessidade e, por fim, desenvolva formas de organizações basiladas pela ética. A priori, o modo de produção capitalista se desenvolveu a partir de algumas fases no decorrer de sua evolução. Dessarte, no mercantilismo, o capitalismo se organizou de acordo com os interesses do colonialismo, já na sua vertente imperialista, se estruturou conforme as intenções dos conglomerados, que surgiram durante a revolução industrial. Ou seja, a sobrevivência da economia capitalista, ao longo da história, deve-se a capacidade de organização mediante a conjuntura econômica da época. Assim, é preciso que a sociedade hodierna entenda a necessecidade de se organizar de formas diferentes com intuito de superar os problemas econômicos que assolam o Brasil, como pode ser evidenciado no aumento dos índices de desemprego, segundo estimativas do IBGE. Outrossim, a contemporaneidade reverbera o Enigma da Modernidade do filósofo Henrique de Lima, o qual elucida que, apesar da sociedade ser tão avançada em suas razões teóricas, é tão indigente em suas razões éticas. Nesse sentido, é possível compreender que a situação de crise econômica no Brasil, deve-se, de forma significativa, na falta de ética nas relações que permeiam o tecido social, uma vez que fomenta a corrupção política, uma das mazelas do Brasil. Essa situação, por sua vez, ocasiona e agrava problemas ecônomicos, como foi nótorio, nos desvios vultuosos de dinheiro da Petrobas, uma empresa de economia mista, serem uma das causas das adversidades enfrentadas pela econômia brasileira, segundo consta os economistas. Por isso, é necessário que a sociedade se organize de formas respaldas pela ética, já que esse comportamento será responsável por contribuir na eficácia de ações ecônomicas, sem os desvios de dinheiro público, por exemplo. Logo, é necessário que as instituições educacionais venham, mediante palestras e aulas expositivas, elucidar sobre as formas de organizações da sociedade, para a comunidade brasileira, ao relatar sobre os modo-de-produção que já existiram, com o intuito de que entenda a necessidade de novas formas de organizações, além disso, é imprescindível que as ONGs venham, por meio de passeatas e manisfestações, cobrar dos orgãos públicos a efetivação de leis que penalizem àqueles que estão envolvidos em casos de corrupção, a fim de que esse seja um dos passos para a organização da sociedade de formas basiladas pela ética. Só assim, o Brasil conseguirá enfrentar os problemas econômicos.