Enviada em: 26/07/2019

Planejar a vida econômica é enxergar a vida dois passos à frente. Porque no primeiro lance o bom planejador sabe que o passo errado o joga ladeira à baixo, mas o passo certo o faz viver preparado para as surpresas negativas que a vida apresenta, por isso nota-se que a maior parte da sociedade brasileira não tem um bom planejamento financeiro, visto que foi traçada pelo problema econômico no Brasil.       Consumir é motivo de prazer para muitos brasileiros, pois é a recompensa do seu tão suado trabalho, contudo comprar de maneira insensata é decretar a própria falência. Logo, dados apontados pelo Sistema de Proteção ao Crédito (SPC) excluem quaisquer dúvidas sobre a má organização financeira nacional, que diz serem 3 a cada 10 brasileiros consumidores conscientes.       A riqueza é notória em solo brasílico; petróleo, cana de açúcar, café e terra ótima para semear, são pontos que fortificam a economia, não obstante, o desemprego ainda é grande, situação que impossibilita a organização para fins econômicos. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), atualmente, são cerca de 13,2 milhões de brasilenses desocupados.       Em virtude dos fatos mencionados, a massa brasileira peca na má organização financeira, ademais, o desemprego elimina a possibilidade de planejar, pois é como planejar sobre aquilo que não tem. Por conseguinte, a partir do ensino fundamental, a grade curricular de educação financeira deveria ser empregada nas escolas pelo Ministério de Ensino (MEC), logo, o povo terá mais consciência antes de comprar. Oferecer cursos gratuitos, desde o início do ensino médio, em escolas públicas preparará o povo para o mercado de trabalho, ou seja, reduzirá bastante a desocupação da população, logo, essa também é uma função para o (MEC).