Enviada em: 29/07/2019

Desde os primórdios do feudalismo, já nascia o capitalismo, e esse, permanece até os dias atuais submetendo a população a inúmeras crises como a de 1929 que interferiu na economia mundial e gerou a famosa Grande Depressão. Não obstante, hodiernamente, a população brasileira torna a enfrentar problemas desse cunho. Logo, é necessária uma análise dos fatores que corroboram com essa situação e como se organizar para enfrentá-la.    Primeiramente, é indubitável que a corrupção é um agente que agrava a crise econômica de um país. No Brasil, então, a má administração advinda de governos anteriores foi algo que ajudou no comportamento imoral da população. Assim, faz-se necessário que os governos futuros e o atual promovam políticas de combate à corrupção e ajude a população em denúncias de atos imorais, para assim trazer justiça e organização social.    Em sequência, outro fator que favorece o surgimento de problemas econômicos é a exploração do sistema tributário. É incontrovertível que a distribuição dos impostos no Brasil parte majoritariamente dos produtos de consumo e em minoria de imposto diretos ao patrimônio da classe alta. Exemplo  disso é dado em pesquisas realizadas em 2015 pelo INESC (Instituto Nacional de Estudo Socioeconômico) que diz que 32% dos impostos são cobrados aos mais pobres e 21% aos mais ricos. Atenuando., dessa forma, a desigualdade social.    Evidência-se, portanto, a necessidade de organização da sociedade para enfrentar os problemas econômicos do Brasil. Logo, cumpre ao Ministério da  Economia revisar e equilibrar a distribuição tributária no país a fim de gerar a possibilidade do alavancamento de uma determinada baixa classe social e para que, assim, mais pessoas ajudem na situação econômica canarinha.