Enviada em: 17/07/2018

A sociedade vive em constante mudança. Com isso, costumes, tradições e parâmetro construídos em tempos antigos acabam sofrendo ruptura. Dessa maneira não seria diferente com a conjuntura tradicional da família. Isso, no entanto, é difícil de aceitar para parte da população, que entendem como anormal as novas formações dos lares, levando esses ao ódio e repúdio daqueles que fazem parte desse desenho familiar. Diante disso, a família contemporânea e sua representatividade é uma problemática a ser enfrentada de maneira mais organizada pelo Estado.   Pois, em primeira analise, vê-se que a busca pela padronização faz com que o diferente seja visto como inferior. Conforme ocorreu na segunda guerra mundial. Hitler movido pela não aceitação das mudanças sociais e das diferentes etnias, matou milhões de judeus, além de todos os outros horrores praticado durante o governo nazista.   Outrossim, cabe salientar que consoante ao pensamento de Maquiavel, o ser humano é egoísta. Por isso, parte da população permanece irredutível com sua intolerância, submetendo os lares que não são "intactos" ao preconceito  e a marginalização social.   Portanto, o Estado deve investir na conscientização da população, por meio de propagandas televisivas, com o depoimento de pessoas que sofreram algum mal por fazerem parte de um lar não convencional, dando foco aos danos que essa intolerância trás. Espera-se, com isso, que o ódio diminua e todos possam viver com bem-estar.