Com o advento da primeira Revolução Industrial, o laço de pertencimento familiar foi se distanciando à medida que o homem ingressava nas indústrias que surgiram. Dessa mesma forma, as famílias contemporâneas estão se estruturando com modelos novos e diferentes como o de famílias homossexuais, por exemplo, representando para a sociedade, portanto, a dinâmica da diversidade cultural. No entanto, é importante destacar que para essas famílias se consolidarem é preciso haver tolerância. Pois, segundo Renato Russo, famoso compositor brasileiro, em sua música, Pais e Filhos, que " É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã". Dessa mesma maneira, a falta de políticas públicas e de campanhas por meio do Governo, contribui de uma forma negativa a formação e a aceitação da sociedade diante de novas formas de constituição de uma família, fazendo com que os seus membros sofram discriminação por serem homossexuais ou por uma criança ter pais separados, por exemplo. Não obstante disso, as Escolas brasileiras são grandes contribuintes para a homogenização a cerca do comportamento do indivíduo na sociedade, no entanto, é visível a falta de participação dessa instituição no quesito familiar. Bem como diz Nelson Mandela " A educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo". Dessa forma, fica claro que a falta de palestras e de discussões no ambiente escolar promove discriminações de famílias homossexuais, famílias com religiões diferentes, entre outras. Logo, é evidente que a família hodierna representa para a sociedade algo ainda novo e diferente. Portanto, o Governo deve promover leis que assegurem a segurança de dessa famílias com o objetivo de garantir a tolerância em seus mais diversos aspectos. Assim como as escolas, podem promover campanhas educativas entre os alunos para inserir e discutir sobre a necessidade de formação desses grupos familiares para diminuir e naturalizar o "impacto" radical de uma geração para a outra. Bem como o indivíduo deve se conscientizar e respeitar mais o seu próximo.