Enviada em: 17/08/2017

A família e sua importância       Desde a formação do Sacro Império Romano Germânico, a Igreja Católica e a fé cristã define família como sendo formada por homem, mulher e filhos. Além disso, devido à colonização, diversos países assumem a cultura européia e a sua representação familiar como modelo. Entretanto, devido a Teoria Crítica, o conceito de família passa por mudanças, aceitando a homossexualidade e pais/mães solteiros.       O marxismo cultural é responsável pela destruição do conceito de família tradicional. Segundo Antonio Gramsci, é necessário destruir a cultura e a religião ocidental para ser possível a implantação do socialismo. Analisando países que são ou já foram socialistas (como Rússia, China e os países da Ásia) é possível perceber que há uma forte repressão social na comunidade LGBT. Entretanto, em países democráticos (que aceitam todas as religiões e formas de sexualidade) tiveram a sua cultura rotulada -por meio de títulos como: racista e homofóbica por exemplo- e vêm sendo substituída pelas culturas asiáticas e principalmente pela islâmica (que paradoxalmente é mais homofóbica e tradicional). Ao eliminar a representação de família tradicional, as bases da sociedade são enfraquecidas, favorecendo a intervenção Estatal e a implantação de ditaduras socialistas.       Além disso, a diminuição na taxa de natalidade implica em políticas de importação de mão de obra. Há quem diga que a Europa está sofrendo um "genocídio branco" devido a reposição de sua cultura e etnia pelos mouros. A principal causa disso é a mentalidade capitalista dos Estados desenvolvidos, que por acreditarem em novas formas de famílias -que não são capazes de reprodução- e nos elevados custos de criação de um filho, decidem ser melhor adotar ou cuidar de um animal de estimação. Infelizmente, essa prática recorrente não permite a manutenção da sociedade -incluindo a cultura, etnia, economia, entre outros aspectos-.       Portanto, apoiar novas formas de famílias é de certa forma apoiar maior intervenção estatal e substituição da cultura tradicional. Devido as consequências da baixa natalidade, é de suma importância que o Estado incentive a formação de famílias tradicionais, seja por meio da propaganda ou do favorecimento jurídico e financeiro. Mas também, é necessário que a sociedade entenda a importância de se ter filhos e a sua perpetuação cultural. Para isso, é necessário que o setor educacional atue através das matérias de geografia, ensino religioso e história. Entretanto, apesar do incentivo a família nuclear, é importante que o Estado e a sociedade não atue como opressor das famílias alternativas, mas com tolerância e acolhimento social.