Enviada em: 12/07/2019

A famosa série estadunidense, "The Walking Dead" retrata um mundo fictício apocalíptico, dominado por "walkers" (zumbis). Para conseguirem sobreviver, os personagens vivem grupos e constroem comunidades, sendo necessário a colaboração de todos. Fora da ficção, a ajuda humanitária é mais perceptível em determinadas ocasiões, como catástrofes naturais. Entretanto, também é possível visualizá-la na prestação de auxílio global em regiões mais pobres e em ataques terroristas, tendo uma maior amplitude devida às redes sociais.       Em primeiro lugar, a ajuda antrópica permite que inúmeras pessoas, em especial, as mais necessitas, possam ser beneficiadas. Prova disso é a ONG internacional "Médico Sem Fronteiras" (MSF) que realiza um trabalho voluntário para levarem serviços de saúde à locais de extrema pobreza. Uma das suas principais área de atuação é a de fornecer alimentos para crianças que sofrem de desnutrição. Segundo a própria organização, nove infantos morrem a cada minuto por causa da insuficiência dos nutrientes essenciais ao organismo. Nesse âmbito, a enorme dimensão da MSF é devida a disseminação de seu gratificante serviço pelas mídias sociais, no qual eles recebem, boa parte de suas doações. Dessa forma, essa rede permite tanto a divulgação dessa triste realidade quanto do seu imenso trabalho.       Em segunda instância, a assistência dos indivíduos é imprescindível no que se refere aos massacres planejados. Segundo com o jornal Estadão, em 2017, um terrorista matou 22 pessoas e feriu dezenas durante um show da cantora Ariana Grande, no Reino Unido. Visto esse acontecimento por outra perspectiva, pode-se perceber que os moradores ficam desamparados, necessitando-se de um conforto emocional. De acordo com psicólogos, um dos principais efeitos é a isolação do convívio social. Nesses momentos, a colaboração dos seres humanos é fundamental para que os familiares possam superar as fases do luto. Por isso, que é muito recorrente o uso da internet para mandar mensagens de solidariedade.       Portanto, são necessárias medidas capazes de dar mais amparo para essas atividades filantrópicas, que beneficiam toda a sociedade. Por isso, caberia a Organização das Nações Unidas criar um acordo entre todos os países-membros em destinar uma pequeníssima parcela de seus PIB (Produto Interno Bruto) para financiarem programas que prestam servições assistencialistas. Ademais, contaria com reforços, como psicólogos, médico e assistentes sociais. Para isso, seria necessário que esses valores repassados tivessem disponível ao corpo social, com o intuito de dificultar possíveis desvios. A finalidade é construir um mundo melhor e mais empático. Com isso, espera-se que, caso haja um evento semelhante ao da série, a sociedade esteja mais preparada para conviverem em harmonia e união.