Enviada em: 10/05/2017

A Bíblia Sagrada, um dos livros mais lidos do mundo, relata uma passagem em que, Jesus impões à seus discípulos um importante mandamento, que é amar ao próximo como a si mesmo. O amor ao próximo é um dos grandes incentivadores da ajuda humanitária, embora o ser humano tenha dificuldade em praticar o altruísmo.    Atualmente, cerca de 795 milhões de pessoas em todo o mundo não tem alimento suficiente para manter uma vida saudável e ativa. Além disso, em seu sétimo ano, o conflito na Síria continua sendo o maior desafio humanitário do mundo. A Agência das Nações Unidas para Refugiados, alertou que apenas 9% do orçamento de 4,63 bilhões de dólares, solicitado para sírios fugidos da guerra, foi financiado.     Entretanto, o problema está longe de ser resolvido. Apesar da história registrar muitos episódios de ações humanitárias como da década de 1980 que a mídia mundial se mobilizou em resposta das catástrofes em todo o mundo, ainda existe uma enorme escassez da participação governamental, voluntária, educacional, familiar e religiosa.     Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. A Receita Federal deve investir uma maior parcela dos impostos arrecadados em projetos de incentivo a doações para ONG'S voltadas ao bem-estar humano. A ONU (Organização das Nações Unidas) precisa criar meios de maior fiscalização nas ONG'S para se informarem do destino das verbas arrecadadas. De acordo com o físico Isaac Newton, toda ação gera uma reação. Sendo assim, as mídias mundiais em parceria com celebridades globais devem apoiar a causa promovendo campanhas que alcance o maior número de pessoas possível. Além de tudo, a família e a igreja também pode intervir estimulando por meio da pregação o amor ao próximo. "O amor cura as pessoas... tanto aquelas que dão, quanto aquelas que recebem." - Dr. Karll Menninger.