Enviada em: 01/10/2017

As cooperativas no Brasil deflagraram da premissa de desenvolvimento social e ambiental sem perder o foco econômico. Diferentemente de uma ONG, que não tem fins lucrativos, as cooperativas tem além da prioridade de solucionar, como exemplo, problemas habitacionais e educacionais, tem o preceito de gerar renda a quem trabalha nas respectivas cooperativas.       Nas periferias das grandes metrópoles é comum o crescimento habitacional de maneira nefasta, sem organização ou até mesmo sem redes de esgoto ou água potável. Destarte mais problemas como doenças ou má nutrição são consequências de tal infraestrutura danosa. Infelizmente por conta de corrupção e má administração do dinheiro público, os investimentos para corrigir copiosos problemas não é suficiente para uma solução definitiva. As cooperativas muitas vezes chegam com o objetivo de ajudar à comunidade ter condições básicas de se reerguerem estruturalmente e de se manterem após a assistência gerada. Isso por meio de geração de empregos no comércio, na construção civil e geração de educação, por professores que estariam desempregados.       Além da aplicação assistencial de forma direta, cooperativas são fonte de pesquisas e estatísticas sociais. A partir  de tais informações elucidam e antecipam o que se pode fazer nas próximas atividades no próprio local de aplicação assistencial ou em um futuro projeto. É notável que além da geração social, tal relação entre comunidade e cooperativa gere renda, informações sociais valiosas e também é um propósito para geração de pesquisas cientificas, que oriunda novas economias nos serviços prestados, e em produtos descobertos , como novos materiais para construção civil ou para materiais em escolas, como cadernos e lápis reciclados.       Mesmo que gere renda e lucro, as cooperativas no Brasil sofrem grandes desvantagens econômicas quando comparadas a empresas. Por ter um trabalho inerente no mercado, urge que o governo discuta uma menor cobrança de impostos das cooperativas, desta maneira, com descontos fiscais e maior incentivo por programas específicos a cooperativas, para que estas possam suprir as necessidades da população mais carente.