Como é a valorização do educador? Desde o início da vida escolar, o professor é uma das figuras mais importantes na rotina de uma criança, visto que o mesmo exerce uma função semelhante à dos pais, sendo influência e fonte de aprendizado diária na vida dos pequenos. É possível observar isso quando os pais perguntam aos filhos a profissão que querem seguir e muitos dizem que sentem o desejo de lecionar, seguindo o exemplo de seus docentes. Antigamente, escolher professorar era muito bem visto pela sociedade, principalmente quando a escolha era feita por mulheres. A arte de ensinar era muito valorizada, em virtude de se propiciar algo essencial para a formação dos indivíduos: o conhecimento. Em tempos como no início dão período industrial, os cidadãos que estudavam e aprimoravam seu aprendizado eram vistos de forma elitizada, bem como seus educadores, os quais possibilitavam a transmissão de conteúdo à população. Contudo, mesmo com todo o reconhecimento a essa profissão, os que a seguiam não recebiam o salário devidamente proporcional. No cenário atual, a situação não é muito diferente, porém, o professor acaba cada vez mais a exercer funções além de seus deveres, simplesmente por sentir prazer ao fazer isso. Muitos ajudam comunidades de alunos, outros ensinam algo a mais, como tocar violão, e outros são até mesmo conselheiros dos estudantes. Entretanto, mesmo ao cumprir mais que suas obrigações, a questão sobre a remuneração é ainda, um assunto a ser discutido. O salário desses profissionais já não é tão bom quanto muitos pensam e, se somado aos problemas econômicos do nosso país, eles acabam sendo mais prejudicados. Sendo assim, para aliar o prazer de lecionar, juntamente com um melhor pagamento e valorização dos docentes, o Ministério da Educação deve propor campanhas que mostrem a todos os cidadãos o quanto os professores são essenciais em nossa vida, desde a Educação Infantil até a conclusão de uma graduação em nível superior. Ademais, o governo estadual e federal deve rever suas propostas quanto a distribuição de salários e, incluir como prioridade pagar corretamente o educador, assim evitando até greves e paralisações.