Enviada em: 23/03/2019

A Declaração Universal Dos Direitos Humanos, de 1948, defende a manutenção do respeito entre os povos da mesma nação. No entanto, no cenário brasileiro atual, observa-se justamente o oposto, quanto a questão do desafio de se valorizar o professor na sociedade. Nesses contexto , percebe-se aspectos preocupantes de uma problemática específica, em virtude do avanço tecnológicos e a indisciplina dos alunos no ambiente escolar.     Em primeiro lugar, é preciso se atentar para os avanços tecnológicos em questão, pois, tomam conta do ambiente de sala de aula. Nessa perspectiva, o princípio de Steve Jobs de que a " tecnologia move o mundo" se encaixa perfeitamente. Desse modo, tem-se como consequência  a disputa que o professor se submete para cativar a atenção do aluno, que faz uso exagerado das redes sociais ou de  joguinhos em sala de aula.    Além disso, o histórico desafiador de se valorizar em um professor, encontra terra fértil na indisciplina dos alunos, na falta de empatia, por aqueles que te ensinam a crescer. Na obra " Modernidade Líquida " de Zygmunt Bauman defende que a pós-modernidade é movida pela individualismo. Em virtude disso, nota-se uma falta de empatia, pois, para se colocar no lugar do outro,  é  preciso deixar o egocentrismo de lado. Essa Liquidez que influi sobre  a questão do desafio da valorização do professor atua como um empecilho para a resolução .     Portanto, indubitavelmente , medidas são necessárias para reverter esse cenário. Para que isso ocorra, cabe ao MEC junto ao Poder Executivo desenvolver leis para equilibrar o reajuste salário dos mestres brasileiros, por meio das Politicas Públicas ligadas a educação. Em segundo espaço, cabe ao Mec, em parceria com as instituições de ensino, desenvolver palestras em escolas, para os jovens em destaque os alunos de ensino médio, por meio de entrevistas com pré-universitário sobre o quão importante é desapegar as redes midiáticas no momento de ensino, dando valor aos educadores que desenvolve um papel espetacular para os demais. Por fim,  é preciso que a sociedade seja otimista e lute para a diferença, pois segundo Paulo Freire '' A educação não transforma o mundo. Educação muda as pessoas. Pessoas transformam o mundo.