Enviada em: 05/06/2019

O Brasil está aderindo a uma tendência educacional norte americana, a educação familiar. Pois, o atual governo propôs uma lei que regulamenta tal prática já existente no país. Esta nova forma de educação é proveniente da má qualidade do ensino nas escolas públicas, somado á influência do EAD (Educação á Distância). Entretanto, a nova medida é alvo de diversas críticas. Porém pode tornar-se uma interessante alternativa do aperfeiçoamento do aprendizado do país.   Ademais, o método tradicional brasileiro de educação apresenta falhas que prejudicam a assimilação de conteúdos. Já que, neste atual método o foco central é o professor, detentor do conhecimento, onde o aluno é inserido como mero consumidor de informação. Como prova disso, o excesso de conteúdo que é ministrado de forma desconectada gera alunos decoradores de matéria para as provas, e não contribuem para a formação do pensamento crítico, tampouco incentiva a habilidade de associar conceitos ao cotidiano.   Por certo, a educação domiciliar têm chances de tornar-se um excelente forma de aprendizado. Já que, o processo de aprendizagem seria realizado individualmente, de acordo com o ritmo, as dificuldades e as habilidades de cada discente. Além disso, pode tornar-se um ensino mais ativo. Já que, os pais ou tutores terão a chance de de incentivar a busca pelo conhecimento por parte dos aprendizes, afim de complementar sua formação acadêmica. Com isso, o aluno entrará em um processo de busca de novas maneiras de enxergar o mundo.    Em suma, a educação domiciliar deve ser um direito respeitado no Brasil. Entretanto, para garantir que as crianças atendidas por esta modalidade estejam evoluindo é preciso criar avaliações para cada fase do aprendizado. Para isso, deve-se criar uma comissão com representantes do Mec (Ministério da Educação) e Pedagogos especializados no aprendizado por idade.