Enviada em: 15/08/2019

Esporte e Cidadania não só Representa o País Como Muda Vidas de                                              Muito Brasileiro    A arqueologia em 1980 estudou os grupos subalternados que foram marginalizados ou silenciados na sociedade. Atualmente, os resquícios prosseguem no Brasil, com enfase ao preconceito, racismo e desigualdade que exclui o direito civil do cidadão. Comumente esse ato é transparente no Esporte Brasileiro. Seu ponto principal é a população pobre, negra e mulheres.    "Aida dos Santos, atleta negra e pobre''. A história de Aida marcou durante 32 anos, o recorde brasileiro em salto em altura, ela foi a única e a primeira mulher a participar dos jogos de 1960. Em relatos para o jornal R7, ela contou que sofreu calada antes de ir aos jogos e após, ela não tinha a liberdade que os demais tinham e não conseguia fazer oque desejava por medo, ela sofria ameaças e chacotas por ser negra.   Diante disso, o país possui um dos maiores lutadores dos últimos tempos: José Aldo. Assim como à atleta, José alcançou seu objetivo após ganhar o cinturão e defender por 6 ano, mas por trás do sucesso existe uma história lamentável. Ele morou na rua pois não conseguia um emprego, sua família era carente e não havia dinheiro para pagar escola de luta. José começou a treinar e morar na academia passando assim a dormir no chão.     Neste sentido, é visível que as dificuldade nos dias de hoje é muito grande. Cabe aos governantes do Brasil desenvolver mais projetos em todas as escolas com referência a esportes.Deve-se implantar auxilio alimentícios nas família carentes dos alunos. Tem que conscientizar a sociedade perante a mídia, palestras nas cidades e escolas e mostras a importância do esporte e cidadania. Assim, aqueles que sonham em representar o país poderá realizar sem preconceito e discriminação e se tornar uma Aida ou José Aldo.