O físico Albert Einstein, desde de sua infância, teve dificuldades em inserir - se na dinâmica escolar devido a mecanização do ensino e com isso, o sistema clássico não reconheceu sua inteligência e qualidades. Na contemporaneidade brasileira, assim como Einstein, a educação mecanizada e os empecilhos enfrentados, principalmente, por jovens de classe baixa, dificultam a participação e a motivação da permanência dos alunos nas escolas. Parafraseando Durkheim - as instituições sociais, como a escola, são formadoras de uma organização que molda e direciona a sociedade a seguir a ética determinada - dessa forma, é visível que a escola tem papel fundamental na formação da mente e do comportamento dos indivíduos, sendo assim, necessário sua presença na escola para que a compreensão e inserção da ética e cultura local seja valorizada. Porém, a dinamicidade escolar deve adaptar - se aos progressos e as necessidades dos jovens. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mais de 50% dos alunos entre 15 e 17 anos abandonam a escola. Logo visa - se, as dificuldades enfrentadas - seja uma gravidez na adolescência ou necessidade de trabalhar - são consideráveis suficiente para a desistência da educação. Todavia, a contemporaneidade vive a era da tecnologia e informação, porém ela não é tão valorizada nas instituições educacionais devido a falta de renda estipulada e também ao sistema clássico, que contém dificuldades de inserir a tecnologia nas escolas. Portanto, estipulando uma meta, o governo e o Ministério da Educação devem reformar o ensino clássico, garantindo que a educação alcance a todos. Por isso, o ensino a distância - por meio de plataformas educativas online e material didático - será fornecido aos alunos que justifiquem sua ausência escolar, sendo apenas necessário sua presença nas avaliações bimestrais. Além disso, a reforma trará uma dinâmica de palestras semanais e projetos de incentivo com o emprego de pedagogos e psicólogos disponíveis para a garantia emocional e educativa.