Revolução Industrial, é algo que mudou e vem mudando os comportamentos das pessoas. Cada dia estão mais conectadas com o mundo das tecnologias e acabam ficando menos humanizadas. Com a educação, no Brasil, não é diferente. È algo que torna-se gradualmente mais mecânica, como uma obrigação que não tivesse um intuito. É por este e outros motivos, que a evasão escolar ainda tem número significativo. A desigualdade social ainda é bastante vista no país, a qual pessoas com menor renda são desfavorecidas, até mesmo na educação e é mais um dos fatores para essa fuga de alunos nas escolas. Quanto menor a renda, geralmente, menor é o conhecimento e maior a ignorância. Muitos alunos não sabem o verdadeiro sentido do ensino e seu objetivo, e acabam faltando as aulas por não sentirem-se interessados e acharem que aquilo não mudará nada em suas vidas. Outros, por não terem um meio de transporte que facilitem seus acessos. E muitos, por terem que trocar as salas de aulas por trabalhos, para que consigam ao menos o que comer. Outro fator que agrava esse número é o desinteresse não só dos alunos, como também dos professores e pais. Muitos educadores dão aula como se estivessem sendo obrigados, não têm amor pelo que fazem. Os pais, muitas vezes, por também não terem estudado, acabam não dando o apoio necessário na aprendizagem aos seus filhos, os quais necessitam disso, já que, são jovens e se espelham nos adultos que vivem ao seu redor. Fica claro, portanto, que essa quantidade de escapula deve ser reduzida à ponto de torna-se insignificante. É preciso que o Poder Executivo melhore as condições nas escolas, tais como: melhorar o ensino por meio de professores capacitados e que gostem do seu trabalho, para facilitar no incentivo aos seus alunos e até mesmo aos pais deles, a fim de mostrar o real objetivo de concluir os estudos; promovendo campanhas e palestras para isso. E por fim, é necessário que o Estado auxilie monetariamente aqueles que necessitam para sua sobrevivência.