Enviada em: 01/07/2017

Fruto de uma aplicação falha e de um considerável descaso com a instrução do brasileiro, o sistema educacional do Brasil encontra-se débil. Refletido diretamente na evasão escolar, tal problema agrava a violência e empobrece a qualidade de vida do indivíduo.   Primeiramente, é fato que a desigualdade socioeconômica, gerada pela falta de escolarização, apenas acentua a violência e a rebeldia urbana.     Desse modo, fica evidente que o bem estar coletivo depende de investimento à educação.Tal ferramenta homogeneíza a sociedade e equipara todos os indivíduos às oportunidades. Logo, têm-se que a educação transforma a violência em raridade, algo descomunal que uma sociedade escolarizada repudia.   Ainda assim, a falta de ensino e instrução adequada acarreta na animalização do homem, em que ele, sem preparo para as exigências sociais e profissionais, se vê inferiorizado entre seus demais, o que ocasiona falta de mão de obra qualificada, exclusão social, formação de uma massa alienada e desenfreia a violência. Provocando uma marginalização em grande parte dos brasileiros, o precário sistema de ensino no país gera um círculo vicioso, em que as mazelas sociais, culturais e educacionais se perpetuam ao longo do tempo.   Diante desse cenário preocupante, é fundamental a atuação do Governo Federal em reformar o complexo educacional brasileiro, em todos os níveis. O programa Bolsa Família deve continuar a ser feito, abrangendo todas as famílias carentes. A escola deve se manter equipada para atender as necessidades do aluno, com psicólogos, materiais, refeições e transportes gratuitos e de qualidade além de alto preparo do corpo docente. Também deve haver o debate com os alunos à assuntos de interesse social, como os malefícios da gravidez na adolescência, das drogas e dos crimes. Ainda assim, deve oferecer aulas de ensino técnico ou esportes nas escolas, sendo de frequência obrigatória, nos horários livre das aulas. São medidas que manterão o interesse dos alunos ativo.